KAMIQUASE
ÚLTIMO POEMA DO ANO. E PONTO.
Kamiquase
Vôo. E isto não é uma queda!
Por favor
Aceite este meu último conselho
Pois já não é um boêmio ou um poeta que vos fala.
Rumo ao desconhecido
Eu me atiro
Assim
Sem rumo
Por amor à causa que não precisa explicar.
Contra o vento
Alicerça este rosto que se transfigura
E transforma em noite
O dia que mal começou...
Um...dois...três...
Sem radar
Eu absorvo até a última gota
O sulco ínfimo de vida que fica no fundo do copo.
E sexta-feiricamente
Miro o alvo que se não acerto
Também se desintegra no silêncio que grita o depois.
Caio. E num tombo majestoso
Crio um calendário de arrepios e surpresas
A fim de serem abertos
Por ordem, por ritmo,
Quando só restar deste corpo cicatrizado
A caixa preta das lembranças mais azuis...
23/03/2007 – 00:00hs.
Vôo. E isto não é uma queda!
Por favor
Aceite este meu último conselho
Pois já não é um boêmio ou um poeta que vos fala.
Rumo ao desconhecido
Eu me atiro
Assim
Sem rumo
Por amor à causa que não precisa explicar.
Contra o vento
Alicerça este rosto que se transfigura
E transforma em noite
O dia que mal começou...
Um...dois...três...
Sem radar
Eu absorvo até a última gota
O sulco ínfimo de vida que fica no fundo do copo.
E sexta-feiricamente
Miro o alvo que se não acerto
Também se desintegra no silêncio que grita o depois.
Caio. E num tombo majestoso
Crio um calendário de arrepios e surpresas
A fim de serem abertos
Por ordem, por ritmo,
Quando só restar deste corpo cicatrizado
A caixa preta das lembranças mais azuis...
23/03/2007 – 00:00hs.
1 Comments:
At 7:15 PM, Anônimo said…
meu poeta.
um beijo.
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